terça-feira, 13 de abril de 2010

Garotos Antenados Critica: O Lobo-do-Mar - LIVRO

É incrível como os colégios de hoje em dia gostam de adotar paradidáticos terrivelmente ruins, e O Lobo-do-Mar, de Jack London, é um exemplo, e uma prova, do que eu estou falando. Quando você abre o livro e vê que aquela é a décima edição dele, já fica bem animado para lê-lo. Mas num passa nem um capítulo direito e você já está gritando "Que droga de livro é esse???", e o pior: você sente vontade de dizer isso para todas as pessoas que você conhece. Eu realmente não consigo entender, de jeito nenhum, como Jack London conseguiu escrever (e publicar) esse livro, que provavelmente foi lançado por uma editora mediocrezinha daquela época. O livro é realmente ruim, com personagens em excesso, histórias desnecessárias que te irritam intensamente, várias metáforas RIDÍCULAS criadas por Lobo Larsen durante todo o livro ficam na tua mente te enchendo o saco, sem contar que muita gente morre, te fazendo se perguntar: qual a importância disso para a história? o livro todo é sem rumo, só realmente se transformando em HISTÓRIA no momento em que Maud Brester aparece. É incrível acreditar como os personagens mudam de personalidade tão facilmente durante o livro inteiro. Lobo Larsen é um caso à parte, pois ele era meio pirado, mas Humphrey van Weyden, do qual Jack London criou um novo nome só para dizer que ele mudou de personalidade, muda drasticamente e inesperadamente e assustadoramente e irritantemente e chatamente e mediocremente e JONASBROTHERSMENTE( uahsuashhasuausashasuahsaushuahsuashuah) chata.

Ao avistar o Ghost, o náufrago Humphrey acredita estar salvo. Entretanto, ao ser içado a bordo e conhecer o capitão do navio, Lobo Harsen, ele começa a temer pela própria vida. Ao contrário do que esperava, não será deixado no porto mais próximo, mas deverá integrar-se à tripulação de caçadores de focas e seguir viagem sob de um homem violento, que não admite ser contrariado. London faz uma reflexão sobre a vida e a condição humana ao retratar duas concepções opostas de mundo: Humphrey é um intelectual civilizado e moralista e Harsen, um capitão primitivo e egoísta.

Eu não entendo como Monteiro Lobato traduziu esse livro. Vai ver foi só para ganhar uma graninha extra mesmo... NÃO LEIAM ESTE LVIRO PELO AMOR DE DEUS!!!

Nota: 3, 9

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